SEM MEDO DE SER
Já pensou em quantas vezes deixamos de fazer coisas, com medo do julgamento alheio? Temos medo de sermos ridículos, de não conseguirmos a aprovação dos outros. E assim continuamos fazendo tudo, apenas e tão somente, para agradar. Falamos coisas que agradam, nos ligando ao politicamente correto, ao moralmente aceito, ao socialmente aprovado, ao regulado pelas normas. E vamos tecendo a vida, ligados ao normal da sociedade, como seres normais. E não queremos correr o risco de lançarmos pensamentos divergentes, de criarmos algum trabalho fora do padrão, de tentarmos outros caminhos para seguirmos, outros métodos para chegarmos aos objetivos que almejamos. No entanto, a humanidade só cresce através daqueles que buscam olhar diferentemente para o mundo. E criam formas diferentes de ver e expressar o que os outros não veem. Ou vendo, não expressam, por puro medo das novas expressões. Não posso ter medo de ser diferente, de expressar diferente, de ser eu mesmo. É só assim que crio e...