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A mostrar mensagens de julho, 2021

DIA DO AMIGO É TODO DIA!

Dia dos amigos é todo dia, porque para a verdadeira amizade não é preciso dia marcado. Quando se tem um verdadeiro amigo, tem-se uma riqueza incomparável. Ter um círculo de amigos é como ter uma família pela qual se une para além dos laços de sangue, de raça, de religião, de sexo. Ter amigo é mais do que ter parente. Pode acontecer que um irmão se torne inimigo, mas o amigo sempre será um irmão. O ideal é que o irmão seja também amigo. Aí a amizade  fica melhor ainda. A amizade não pode ser destruída nem pelo tempo, nem pela distância, nem pelas circunstâncias. Reconhece-se que existe amizade verdadeira quando, de repente, passados dias, meses, ou até mesmo anos,  você se depara com alguém e recomeçam uma conversa suspensa há tempo, como se o tempo não fosse nada. Com certeza, as coisas mudaram muito: hábitos, ideias, política, o mundo, tudo. Até a gente mesmo se reconhece outro. Mas a amizade continua igual! Também a distância não é problema. Não é necessário se ver todo dia ...

O INSTANTE ME PERTENCE

  O que tenho eu do tempo senão o instante? O que há de vir, ainda não veio, não estou nele ainda e nem sei se estarei. O que ficou para trás, ficou. Não dá para voltar um segundo sequer. Está consumado o passado! E o futuro não existe como tal. Memória sim, planejamento sim. Posse, porém, tenho só do agora. Não existe outra forma de viver se não for aproveitando o presente. Se eu não conseguir mergulhar-me no instante, estando inteiro nele, não vivo de verdade. Posso até ter boas lembranças (assim como lembranças traumatizantes), mas não estão mais comigo. Trago consequências do passado, mas tenho que estar certo que o passado está fora de meu controle. Quanto ao futuro, posso imaginar e planejar, mas ele nunca é real. Quem não vive o presente em função do futuro, nunca terá em mãos nem o presente nem o futuro. O que preciso, portanto, é uma coisa só: me agarrar no aqui e agora. É a única forma de viver de verdade. O que eu me propuser a fazer, tenho que fazer de tal forma que...

NÃO ME DISPONHO A ENSINAR

 Não mais me disponho a ensinar coisa alguma a ninguém. Passou o tempo em que estava certo de tudo o que sabia, Hoje sei que de minhas incertezas não estou certo também, Por isso divago em palavras que me encobrem, na poesia. Se não ensino com o que carrego na vida comigo, Será vã qualquer tentativa de ensinar com meras palavras. E a sabedoria não terá expressão e abrigo Nos discursos meros ou nas poéticas lavras. Escondo-me. Que me busque quem quiser Encontrar as verdades escondidas em minhas vivências. Que tenha paciência para buscar quem tiver A ânsia de conhecer de minha vida a ciência.

QUE BOM QUANDO CONSEGUIMOS SER AUTÊNTICOS!

Na caminhada da vida, é muito importante a gente ser simplesmente o que se é. Não adianta fingir, não resolve fazer de conta no jogo da vida. E além disso, não só é importante a gente ser a gente mesmo, como é muito gostoso, é muito legal você não precisar fingir o que você não é. Você vontade de fazer alguma coisa, você faz por sua própria conta e risco. E diz o que tem a dizer, sem medo de julgamento.  As pessoas, o que elas vão pensar, o que elas esperam de você, o julgamento que elas fazem sobre a sua conduta, isto não mais importa. É tão bom ser você mesmo e não mais viver de simples aparência. De repente, você está numa roda de amigos, e tem vontade de compartilhar um copo de cerveja, e você bebe, sem medo de ser julgado. Você tem uma história boa para contar e você conta. Sem falsos moralismos. Você sabe rir das coisas engraçadas. E não julga ninguém. É tão bom ser o que você é, sem precisar prestar contas a ninguém, a não ser à sua própria consciência. É bom e é gostoso ser...

A EXPERIÊNCIA DE PUBLICAR MEU PRIMEIRO LIVRO

 A grande experiência de publicar um livro de Poemas, no qual estão presentes as reflexões, anseios, questionamentos que perpassam a vida é, sobretudo, a experiência de soltar um grito de liberdade, um grito muitas vezes reprimido, mas que agora está aí, solto e liberto. Não é um livro de novidades, mas traz uma reflexão nova a partir do ponto de vista do autor sobre a liberdade. É um convite à ruptura com tudo o que nos prende e nos escraviza, sejam estas coisas materiais, mentais ou espirituais. Às vezes, temos que nos perguntar se somos realmente livres. Muitas vezes pensamos ser livres, quando na realidade somos manipulados de várias formas e dominados, de tal forma que nem percebemos que estamos sob o domínio de outros. Em outros tempos e outras circunstâncias meu livro "Plantando entre Lágrimas, colhendo a Liberdade", não seria possível, talvez   recairia   a alguns textos específicos uma proibição. Por enquanto, ninguém tentou restringir minha voz. Espero...

NÃO VOU FAZER UM POEMA DE AMOR

Sei que você pede ( Que pena!) Não posso escrever mais, pois me inspiro na dor. E agora não sofro! E agora não posso, Porque meu coração, Repleto de alegria, Ausente a dor,  E pleno de satisfação Não pode fazer poemas de amor. E estando a pessoa feliz e plena Não consegue inventar a dor Para fazer um Poema.